Pesquisadores da Johns Hopkins Medicine e do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, celebraram o feito.
O objetivo dos cientistas responsáveis pelo implante cerebral é permitir que pessoas com tetraplegia sejam capazes de realizar atividades simples e cotidianas com maior independência.
Ao se alimentar, Buz consegue se concentrar nos detalhes — o que prefere comer, como deve cortar o alimento — enquanto o robô executa suas escolhas.
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